A família de Amanda está feliz com o fato de eternizar seu nome em um projeto tão importante. Divulgação
A irmã de Amanda, Raiane, e a mãe, Silvia, se encontraram com Minc e conversaram sobre as emendas. Nesta sexta (8), Dia Internacional da Mulher, elas serão recepcionadas por um juiz que fará a retificação do registro civil de nascimento e no atestado de óbito de Amanda. No dia 13, parentes vão ao Núcleo de Defesa da Mulher na Defensoria Pública; o órgão deve pedir que a Polícia Civil trate o caso como transfeminicídio.
Amanda de Souza Soares foi assassinada a facadas por Marlon Nascimento da Silva no dia 1 de fevereiro no bairro Jardim República, em São Gonçalo. Por uma exigência legal, o cartório se recusou a emitir o atestado de óbito com o nome social. Apesar da mudança já constar na carteira de identidade, Amanda ainda não havia realizado a retificação na certidão de nascimento.
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