O material apreendido e os acusados foram encaminhados à 110ª DP (Teresópolis)Divulgação
Segundo os agentes, alguns estabelecimentos, que possuem CNPJ legítimo, colocavam apenas 10% dos seus produtos originais à venda para dar uma falsa impressão de que exerciam atividade lícita e, dessa forma, burlar a fiscalização.
De acordo com as investigações, os donos de lojas se organizavam e buscavam mercadorias falsificadas em São Paulo e no Paraguai.
O material apreendido e os acusados foram encaminhados à 110ª DP (Teresópolis) e, em seguida, ao sistema prisional. Eles vão responder por crimes contra a propriedade imaterial e descaminho.
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