Equipe do DIA esteve no local e flagrou o momento em que os militares foram surpreendidos ao serem observados por um drone supostamente utilizado pelo tráfico. Como não possuíam instrumentos para abater o dispositivo, os fuzileiros apenas acompanharam o equipamento com a ajuda de binóculos.
Em nota, a Marinha informou que a atuação da força armada no entorno do Hospital Naval Marcílio Dias "segue dentro da normalidade e sem confrontos ou feridos, desde o dia 12 de dezembro. A operação mobiliza, diariamente, cerca de 250 militares e 40 meios dos Fuzileiros Navais, incluindo viaturas blindadas e anfíbias e tem como objetivo reforçar a segurança da tripulação e dos usuários do HNMD, inibindo possíveis ameaças e ações de grupos hostis, bem como preservar a ordem no entorno da instalação militar".
Relembre o caso
Em 10 de dezembro, a capitão de Mar e Guerra, médica geriatra e superintendente do Hospital Naval Marcílio Dias Gisele Mendes de Souza e Mello participava de uma cerimônia em um dos prédios da unidade quando foi atingida por uma bala perdida na cabeça.
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