Caça americano F-35Reprodução
A defesa do capitão contestou a punição, argumentando que a foto do caça já circulava amplamente nas redes sociais e que não havia motivo para classificá-la como material sensível. Os advogados do oficial também criticaram o fato de o diretor do Centro de Inteligência da Marinha, superior hierárquico do capitão, ter sido responsável por todas as etapas do processo disciplinar, o que, segundo eles, configura um conflito de interesses.
A Marinha, por sua vez, justificou a punição alegando que o compartilhamento da foto em um grupo de WhatsApp representou uma violação às normas de segurança da informação. A instituição também ressaltou que a decisão foi tomada após um processo administrativo regular e que todas as garantias processuais foram asseguradas ao capitão.
A defesa do capitão contestou a punição, alegando que não houve prejuízo para a segurança nacional e que o oficial foi punido de forma desproporcional. A Marinha, por sua vez, reafirmou o compromisso com a segurança da informação e a necessidade de cumprir as normas internas.
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