Prefeitura de Volta Redonda pretende incentivar a testagem rápida para HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis no Dezembro Vermelho - Divulgação
Prefeitura de Volta Redonda pretende incentivar a testagem rápida para HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis no Dezembro VermelhoDivulgação
Por O Dia
Volta Redonda - Com a pergunta: “Você já fez seu teste de HIV?”, a Prefeitura de Volta Redonda pretende incentivar a testagem rápida para o vírus e outras ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) no Dezembro Vermelho. A campanha nacional, implantada em 2017, é voltada para prevenção à Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Na cidade, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disponibiliza, em todas as 45 unidades da Atenção Básica e no Centro de Doenças Infecciosas (CDI), os testes rápidos para HIV, sífilis, hepatites B e C, como explicou a responsável pela Área Técnica de IST/HIV/Aids da SMS, Sandra Regina Coutinho da Silva Reis.
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“A realização dos testes também é uma forma de prevenção, já que o diagnóstico precoce é importante para o início imediato do tratamento, oferecido pela rede pública, e também para evitar que a doença se espalhe”, destacou Sandra Regina Coutinho da Silva Reis, reforçando que o uso do preservativo, que é distribuído gratuitamente, ainda é a melhor forma de prevenção às ISTs.
Durante a pandemia, o atendimento aos portadores do vírus HIV em Volta Redonda, no Centro de Doenças Infecciosas, é realizado de acordo com as orientações da nota técnica recebida do Programa Estadual de HST/HIV/Aids e Hepatites Virais.
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As dispensações de medicamento foram ampliadas para 60 a 90 dias para evitar aglomerações e, por consequência, a exposição dos pacientes ao cononavírus. As consultas foram postergadas, de acordo com o estado geral do paciente, como também foi ampliado em mais um dia para coleta de exame de Carga Viral e CD4 para evitar aglomeração na unidade.

O Centro de Doenças Infecciosas (CDI) funciona de segunda a sexta-feira, de 7 às 17h, na Rua Dionéia Andrade Faria, nº 329, no bairro Aterrado. O atendimento dos portadores é feito por equipe multidisciplinar, composta por seis médicos, psiquiatra, dois psicólogos, assistente social, técnica de enfermagem, enfermeiras, farmacêutica, dispensadores da farmácia e administrativos.