Por O Dia
Volta Redonda - Uma declaração pública de amor ao povo de Volta Redonda foi feita pelo médico reumatologista, Ricardo Name. A mensagem foi ouvida em uma rádio local por ocasião da passagem do ano. Na sua fala, o especialista destacou várias características perturbadoras do ano passado e aponta caminhos de fé e esperança para 2021.
“Queridos amigos (as) da cidade de Volta Redonda 2020 foi um ano cheio de incertezas, inseguranças, com o difícil e traumático isolamento social, internações com perdas de vidas de gente querida e de pessoas próximas, fato que gerou um enorme sofrimento para todos nós. Ano com muitas dúvidas, desinformações, desabastecimentos, colapsos da economia, políticos cada vez mais egoístas com o desvio de bilhões destinados aos mais vulneráveis. E mais, na expectativa da vacina estamos carregados de dúvidas. Contudo, vamos torcer e rezar para que em 2021 o mundo volte ao normal - com alegria, saúde, paz e harmonia, otimismo e motivação. É o que desejo para todos. Lembro meu inspirador e querido amigo D. Waldyr Calheiros, que já se foi há algum tempo. Amém, aleluia e um feliz ano 2021,” declarou, em tom sereno e cheio de ternura, o septuagenário médico, que também é colaborador do (Movimento Ética na Política), o MEP.
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Com suas palavras, o médico Ricardo ganhou apoio de colegas da área que também falaram sobre as expectativas para este novo ano. Um exemplo é o médico pediatra, professor do MEP desde 2001, Miguel Tepedino.
“Concordo plenamente com o colega Ricardo Name, e devido à pandemia ainda em curso, teremos um início de ano bastante complexo, e também devido à boa parte da população não estar obedecendo às regras do isolamento social, uso de máscara e higiene das mãos. Precisamos retomar essas medidas básicas aguardando a vacina”, disse.
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O neurocirurgião Júlio Meyer também deixou seu comentário sobre a declaração do médico Ricardo Name.
“Ricardo é uma pessoa a quem devemos agradecer por todo seu envolvimento na saúde e nas questões da vida social de Volta Redonda, participativo e sempre muito lúcido. É um privilégio ter um profissional como ele na nossa cidade e região. Sua fala resume tudo. Temos e devemos arregaçar as mangas, sempre lembrando que no campo político não cabe radicalismo e nem negacionismo. Temos que ser mais plurais e semelhantes. Agradeço de coração a oportunidade de comentar a declaração tão feliz do amigo”, disse, agradecido, o neurocirurgião simpatizante do Movimento.
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O radiologista, Ricardo Ferreira também comentou e disse concordar com o pensamento do reumatologista, Ricardo Name.
“Ao ouvir com atenção as palavras do Dr. Ricardo Name, colega e profissional respeitado, que valoriza também a educação e a cultura, lembro-me, inclusive, do seu apoio ao projeto musical de Volta Redonda. Assino embaixo o que ele disse. Acrescento, a educação vai ter este ano um papel importante, considerando o aumento do desnível que já existe para os menos favorecidos. Os alunos das escolas públicas, com a pandemia, foram mais afetados do que os das escolas privadas. Fato que aumenta a desigualdade social. A educação vai ter que correr por fora para tentar diminuir o abismo e terá muita importância também para combater o obscurantismo e a desinformação para, assim, valorizar a ciência e cultura. Que tenhamos um ano muito melhor, com harmonia e entendimento. É isto que espero, e será. Abraço aos amigos do Pré-vestibular Cidadão (PVC)”, declarou o radiologista, ex-professor no Pré- Vestibular Cidadão (PVC) nos anos 2013-2016.
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Já o futuro médico João Pedro Fernandes, acadêmico de medicina (UERJ) deixou um alerta.
“O comentário do Dr. Ricardo aponta que, mesmo diante de todas problemáticas do ano de 2020, devemos ter esperança em um 2021 mais alegre, próspero e com a vacina. Neste cenário, é importante ressaltar o valor da vacina para o combate à pandemia, sendo necessário lembrar que assim que possível todos sejamos vacinados. Alerto, não podemos deixar de tomá-la e, enquanto aguardamos, as medidas de proteção como uso de higienização das mãos, uso de máscaras e o isolamento social são extremamente importantes para diminuir a propagação do vírus”, recomendou o futuro médico, ex-aluno do MEP (2019).