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Dos três policiais presos, o investigador Júlio César Pereira de Oliveira é o mais antigo. Ele entrou na instituição há 27 anos, estava perto de se aposentar e começou a trabalhar na 56ª DP (Comendador Soares), em Nova Iguaçu, a partir de 2014. Na ficha dele consta uma suspensão por 41 dias, punição aplicada também pela Corregedoria do órgão.

Inspetor desde 2010, Elton Carvalho de Moraes não tem nenhum registro de participação em irregularidades no seu currículo.

Em agosto, a Corregedoria também foi mobilizada para prender o policial civil Fábio Nunes Moura e um acusado de estelionato e pagador da propina, Alan Linhares da Motta na 74ª DP (Alcântara), em São Gonçalo. Os agentes contaram com informações atualizadas da Divisão de Assuntos Internos (DAI). A ação interrompeu a negociação do pagamento de R$ 20 mil para permitir a liberdade de Motta.

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