Torcedores criticaram o presidente Pedro Abad e o grupo político Flusócio - Reprodução de vídeo
Torcedores criticaram o presidente Pedro Abad e o grupo político FlusócioReprodução de vídeo
Por O Dia

Rio - Ainda sem vencer na temporada e na lanterna do Grupo C da Taça GB, o clima no Fluminense para o duelo contra o Madureira, hoje, às 19h, em Los Larios, é pesado. Sábado, um grupo de torcedores realizou uma manifestação na Rua Álvaro Chaves, em frente à portaria do clube, com faixas e gritos de protesto pedindo a saída do presidente, Pedro Abad, e do grupo político Flusócio.

A revolta com a pífia campanha do time no Carioca foi resumida em frases como "Fora, Abad" e "Samorim? Xerém. Fora, Marcelo Teixeira (gerente de futebol)". Alguns dos participantes do ato, sócios do Fluminense, ainda entraram na sede, mas não foram registrados incidentes.

Em meio ao clima de tensão, o técnico Abel comandou treino fechado, no CT da Barra. Sem Sornoza, suspenso, e Douglas, lesionado, o treinador não divulgou a escalação titular. A tendência é que o jovem Caio entre no lugar do equatoriano. O volante, de 19 anos, foi bem na estreia tricolor no Estadual, quando fez o gol de honra tricolor na derrota de 3 a 1 para o Boavista.

"Ele chega bem, a posição dele é mais ou menos a do Wendel. Mas o Wendel é mais à frente, ele é na chegada, sabe chegar de trás. Ele aparece muito bem. Fiquei imensamente satisfeito", disse Abel, sobre Caio, logo após a estreia do Fluminense no Carioca.

JEJUM DE VITÓRIAS

Assim como o Fluminense, o Madureira ainda não venceu no Carioca, mas está em penúltimo lugar no grupo porque leva a melhor sobre o time de Abel no saldo de gols. O Tricolor Suburbano também se encontra pressionado, só que usa o duelo de hoje como fator de motivação.

"Sempre é bom jogar contra os times grandes, pois há uma motivação ainda maior. Temos que correr atrás dos nossos objetivos", disse o meia Leandro Carvalho, um dos destaques do time.

 

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