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Não é só a família do Denis que espera e sofre para que os corpos sejam de reconhecidos e liberados no órgão. Mais de 4 mil exames complementares estão na fila para serem feitos no IML do Rio, muitos com impacto na investigação da Polícia Técnica. "Não tem dinheiro para pagar salário. Imagina para manter essa estrutura toda", afirma Denise Rivera, presidente da Associação de Peritos do estado. A Polícia Civil afirmou que ofereceu à família retirar o corpo de Francynne, sepultá-lo e depois retificar a Certidão de Óbito, já que não será possível, de imediato, constar a identificação da vítima no documento.

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