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Rio - Reza a lenda que ainda existem pessoas que curtem fazer um exercício na hora de manobrar o carro. Mas para quem gosta de praticidade sem precisar derramar uma gota de suor com um volante pesado, aqui vai um resumo sobre as diferenças entre a direção elétrica e hidráulica dos carros.

Há quem defenda que a elétrica é mais precisa, e a hidráulica mais segura. Para motoristas que não se prendem a detalhes, na prática, as duas opções de direção são muito parecidas e igualmente leves, inclusive do ponto de vista mecânico. Já para os especialistas, o sistema de funcionamento faz toda a diferença, e é importante ter atenção aos cuidados necessários em cada opção.

Direção hidráulica

Nesse sistema, o óleo da direção é o que deixa tudo mais leve. Ele é acionado por uma bomba hidráulica que “empurra” a direção para o lado desejado na hora da manobra. É como se dois pistões exercessem pressão para facilitar a vida do motorista. É o modelo mais comum!

Direção elétrica 

Esse sistema tem duas variações, podendo ser totalmente elétrico, sem a presença de óleo e tendo como força motriz um motor elétrico acoplado à caixa de direção, e a eletro-hidráulica ou direção assistida, em que a bomba é acionada por um motor elétrico e não pelo motor do carro.

Manutenção

Todas as partes do seu automóvel precisam de manutenção regular, mas com a direção elétrica, mesmo que ela pare de funcionar, o sistema continua atuando da forma mecânica. A direção fica dura, mas não se perde o controle do carro. Na hidráulica, a presença de mangueiras e fluidos deixa o reparo um pouco mais complicado, e muitas vezes é preciso fazer o alinhamento da direção, além de trocar a correia do motor. O ideal é fazer uma revisão a cada 50 mil km rodados.

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