Rio - O consumo de combustível é um dos critérios mais importantes quando o assunto é a aquisição de um carro. Seja ele zero quilômetro, seminovo ou usado, para não terminar o mês gastando mais na bomba, o jeito é pesquisar bastante. Tal parâmetro é ainda mais importante para os motoristas que tem o carro como ferramenta de trabalho.
Para ajudar nessa tarefa, o DIA elaborou uma lista com os cinco carros compactos mais e econômicos que podem ser utilizados para o transporte de passageiros. A lista considera o último levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O órgão realiza a avaliação do consumo e eficiência energética de todos os carros homologados para circular no país e os classifica usando letras de A a E, sendo a letra 'A' para os mais econômicos.
Como a questão do preço do também é relevante na hora de escolher um carro, seja para alugar ou até mesmo comprar, consideramos apenas os sedãs e hatchs compactos até R$ 60 mil.
Para ajudar nessa tarefa, o DIA elaborou uma lista com os cinco carros compactos mais e econômicos que podem ser utilizados para o transporte de passageiros. A lista considera o último levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O órgão realiza a avaliação do consumo e eficiência energética de todos os carros homologados para circular no país e os classifica usando letras de A a E, sendo a letra 'A' para os mais econômicos.
Como a questão do preço do também é relevante na hora de escolher um carro, seja para alugar ou até mesmo comprar, consideramos apenas os sedãs e hatchs compactos até R$ 60 mil.
O primeiro da lista é, hoje, o terceiro carro mais vendido do país. Trata-se do Renault Kwid. Vendido em quatro versões (Life, Zen, Intense e Outsider) e pesando apenas 786 kg, o sub-compacto equipado com motor 1.0 aspirado de 70 cv e 9,8 kgfm é o mais econômico da lista.
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De acordo com o instituto, o modelo traz consumo de 10,3 (cidade) e 10,8 km/l (estrada), quando abastecido com etanol e 14,9 (c) e 15,6 km/l (estrada), se o combustível for gasolina. O problema do compacto está nas suas dimensões, principalmente no porta-malas. Se a intenção for a instalação de um kit GNV, é mais indicado partir para um sedã ou hatch de maior porte. Na versão Intense, opção mais em conta com central multimídia, o Kwid sai por R$ 42 mil.
Em segundo na fila, o Volkswagen Up! também não é um exemplo quando o assunto é espaço interno. Mas com motor 1.0 TSI, que alia a potência do motor turbo ao baixo peso do compacto, ele pode ser uma alternativa ótima para os trânsitos emperrados da cidade. São 105 cv de potência e 16,8 kgfm de torque entregues já em baixa rotação (1.500 rpm).
Só para se ter uma ideia, o subcompacto chega aos 100 km/h em 9,4 segundos. Isso é mais rápido que muitos modelos com motores de maior litragem. Com tantos predicados, era de se esperar que o modelo teria um consumo baixo: 10 e 11,5 km/l (cidade/estrada) no etanol, e 14,3 e 16,3 km/l (c/e): , quando abastecido com gasolina. Na versão Connect e Xtreme, únicas equipadas com o motor turbo, o modelo é vendido por R$ 54 mil e R$ 56 mil, respectivamente.
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A medalha de bronze para os modelos de dois volumes vai para o Fiat Argo. Mais espaçoso dos três, o hatch compacto econômico utiliza o motor 1.0 aspirado FireFly capaz de render até 77 cv de potência e torque máximo de 10,9 kgfm. O compacto tem o maior porta-malas do três, com 300 litros de capacidade. Mas é menos econômico, rodando 9,9 (c) e 10,7 km/l (e), quando utiliza etanol. Já abastecido com gasolina, o consumo melhora: 14,2 (c) e 15,1 km/l (e). Na versão Drive, o hatch da marca italiana é vendido por R$ 52.690.
Em quarto no ranking aparece o Renault Sandero. Também equipado com motor 1.0 flex e câmbio manual, o modelo alcança boas médias de consumo. Segundo o Inmetro, no etanol o rendimento é de 9,5 km/l e 9,6 km/l, na cidade e estrada, respectivamente. Quando a opção da bomba é a gasolina, o consumo na cidade é de 14,2 km/l e na estrada: 14,1 km/l.
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Outro campeão nesse quesito, o Fiat Mobi Drive é a única opção sem o pedal da embreagem. Equipado com a transmissão automatizada GSR de cinco marchas, o modelo 1.0 flex tem as seguintes médias: 9,8 km/l (etanol/cidade), 11,1 km/l (etanol/estrada), 14 km/l (gasolina/cidade) e 15,9 km/l (gasolina/estrada). Assim como os campeões Up! e Kwid, o compacto sofre com as dimensões. Só para ter uma ideia, o porta-malas do modelo tem capacidade para apenas 273 litros.
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Três volumes
Partindo para a categoria dos sedãs compactos, o modelo zero mais econômico abaixo dos R$ 60 mil é o Renault Logan. O três volumes também usa motor 1.0 aspirado de três cilindros. O propulsor entrega até 82 cv de potência e chega a entregar até 10,5 kgfm de torque. Na cidade e abastecido com gasolina, as médias de consumo são de 14 km/l. Já na estrada, com o mesmo combustível, o rendimento sobe para 14,9 km/l. Se a escolha na bomba for pelo etanol, o rendimento é de 9,4 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada. O preço sugerido da versão Authentique é de R$ 48.540.
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Entre os sedãs compactos, o Ka Sedan fica com o posto de segundo mais econômico. Na versão 1.0, que rende 85 cv de potência e 10,7 kgfm de torque, o modelo conquista boas médias de consumo. Segundo levantamento realizado pelo Inmetro, o modelo pode rodar de 9,2 a 10,7 km/l , se abastecido com etanol na cidade e estrada, respectivamente. O consumo quando o combustível for gasolina é de 13,4 km/l (c)e 15,5 km/l (e). A versão SE do sedã sai por pouco mais de R$ 50 mil.
