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A Resolução 780 do Contran determina que a troca é exigida nos seguintes casos: primeiro licenciamento, troca de município, troca de jurisdição, substituição de qualquer das placas em decorrência de mudança de categoria do veículo ou furto, extravio, roubo ou dano. Fora dessas características, segundo o Detran-RJ, o veículo não precisa mudar até o fim da sua vida útil.

Diferentemente do modelo atual, que tem três letras e quatro números, o padrão Mercosul tem quatro letras e três números, no formato 'LLL NLNN' — onde L é letra e N é número. O sistema alfanumérico inverte o atual sistema com três letras e quatro números. Pela regra, o segundo número é substituído por letra.

Conforme o Detran-RJ, o novo modelo permite mais de 450 milhões de combinações, o que, considerando o crescimento da frota no Brasil, pode valer por mais de cem anos. Implementado em 1990, o sistema das placas cinza está perto de atingir o limite de combinações, o que justifica a troca atual.

O lacre, que era obrigatório deixa de ser necessário devido a código de barras tipo QR Code. O brasão da cidade e a bandeira do estado, além de elementos de segurança, saíram para baratear. Com isso, a troca custa R$ 179,84 (veículos) e R$ 55,05 (motocicletas), menos que os R$ 219,35 e R$ 90,12 cobrados antes.

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