AngélicaRODRIGO LOPES
Eu acho que não. O que o público quer hoje são bons produtos e cada vez mais a TV aberta também está utilizando produtoras para trazer os produtos de fora. O que importa, hoje, é realmente ter bons produtos e variedades de produtos. O público exige isso e é diferente da televisão quando eu comecei e de uma televisão de anos atrás. A televisão está se adaptando e está mudando. Não acho que tem diferença e eu já estava vivendo isso, acompanhando essas mudanças.
Na verdade, não foi uma mudança radical. Eu já estava com uma relação com a Globo por obras desde 2019. Nós já tínhamos essa relação, fizemos um programa e isso foi uma opção minha que eu estava muito satisfeita. Não foi radical. A relação era assim e culminou com o convite da HBO Max.
Na verdade, eu venho vivendo novas experiências. Eu nunca fui uma pessoa que ficasse presa em uma coisa. Já passei por três emissoras de TV: Manchete, SBT e Globo. E nesse último ano, como eu falei, nós estávamos com uma relação aberta, onde eu podia ter a liberdade de fazer outras coisas. Agora veio esse convite que foi muito interessante porque me propuseram exercitar a minha criatividade, de fazer vários projetos, ter variedades de projetos. Foi uma proposta irrecusável nesse sentido de continuar ter a liberdade para transitar em outras plataformas também, e ter liberdade de criação.
Sou. Sempre gostei e nem eu sabia que era tão ligada. Descobri várias fotos e matérias minhas antigas falando desse assunto e os meus fãs até postam uns vídeos meus falando de astrologia. Já fiz meu mapa astral várias vezes e nos últimos dois anos, eu fiquei mais apegada porque fiz o meu mapa com uma pessoa bem legal, que me cativou mesmo. Os meus filhos, os três, quando nasceram, eles ganharam um livrinho de mapa astral da Ana Maria Braga que é um barato e é muito interessante quando eu leio para eles e descrevo a personalidade. A astrologia sempre teve na minha vida.
Várias coisas e sempre tem uma coisa diferente. Cada vez que você lê o mapa astral vem alguma coisa que desperta. Eu fico impressionada porque é uma ciência, é uma matemática que dá datas e coisas muito específicas. É um estudo muito legal e não é nada de espirítos. É científico e interessante saber sobre a lua, o sol e os planetas. Sempre me surpreende.
Eu gosto. Sou uma pessoa aberta a todas essas experiências e ferramentas para o autoconhecimento. Eu não pratico, não faço e conheço muitas pessoas que fazem. Eu gosto de conhecer, agora se eu vou me apegar ou não, já é outra coisa. À astrologia eu me apeguei bastante, às outras coisas eu sou aberta a conhecer.
Ela gosta e acho que ela viu na internet, no Tik Tok falando de horóscopo e acabou se interessando. Ela lê, fala e dá as opiniões quando conhece as características de algum signo. É uma gracinha.
(Risos) Eu não sei... Eu acho que eu quero ser uma boa pessoa. Eu costumo dizer que eu estou em evolução. Quero ser uma boa pessoa para o mundo. O mundo dos meus filhos, o meu mundo e para o mundo também. Tudo que eu faço, eu procuro me comprometer e dou o meu melhor pensando sempre no todo. Qualquer coisa que eu vá fazer na vida, eu quero fazer o melhor pra mim e para o meu entorno.
Eu acho que está todo mundo vendo que nós estamos em uma situação dificílima. Uma situação que a gente não pode perder a esperança. Eu sou uma pessoa de muita esperança e de muita fé, mas sem dúvidas que tem dias que a gente acorda sem conseguir se manter nessa esperança e nessa fé toda. Mas, eu acredito sempre que as coisas vão melhorar.
A gente fala e eu acho importantíssimo eles participaram. O Joaquim e o Benício, principalmente. A Eva é muito pequena ainda, mas ela fica vendo, prestando atenção porque os irmãos discutem com os amigos. Essa geração da idade deles está muito ligada nas questões políticas, econômicas e sociais desse país e isso é muito bacana. É uma das coisas que me dá esperança no futuro melhor porque a gente vê o quanto eles são antenados à situação do país e ao todo.
Claro que eles cresceram nesse meio da televisão, nesse meio do entretenimento, mas eu não vejo. O que eu vejo é que eles tem curiosidade para muitas coisas na vida. Isso inclusive. A Eva que é um pouco mais artista porque gosta de dançar e cantar, mas acho que é muito cedo também para falar. Ela gosta muito desse universo. Os meninos, não. Eles gostam mais do backstage, dos bastidores... À frente das câmeras, eu não vejo. Sei lá. A gente vai apoiar sempre o que eles quiserem.
Eu sou uma pessoa de muita fé. Eu acredito muito e é difícil me abalar e de tirar isso de mim. Procuro ver o lado bom e deixar a vida fluir nesse sentido. Eu sou católica, mas independente da minha religião, eu procuro me espiritualizar cada vez mais com as minhas práticas de interiorização, minhas meditações e procuro estar muito conectada com a minha verdade e minha espiritualidade de um modo geral. Eu sou uma pessoa que acredito muito no poder das coisas e pensamentos positivos. Acredito muito no flow, no curso que a vida vai levando.
Essa fase é uma fase muito rica, muito gostosa. Joaquim é um garoto muito esperto, que gosta de saber, ele é curioso como pai e ele tem uma sensibilidade aguçada como eu. É bacana esse mix. A gente conversa, sim. Eu sinto que ele tem toda a confiança de falar comigo sobre todos os assuntos assim como ele tem com o pai também. Com o pai são assuntos determinados, comigo são outros, mas a gente tem uma relação com as crianças de muito diálogo e aberta. Eles tem um porto seguro para conversar sobre tudo.
Não (risos). Eu me descobri uma sogra muito legal. Eu adoro a namorada, adoro ter junto e eu quero a minha casa sempre cheia com muitos jovens, com aquela alegria dessa turma. Eu vou sempre fazer de tudo para tê-los sempre pertos, vou sempre procurar agregar os amigos, os namorados porque essa energia deles é muito gostosa.
Sim. Como todo mundo, a gente está com as crianças fazendo aulas on-line, às vezes vão à escola e praticando o isolamento na medida do possível. Quando tem um trabalho é com aquele protocolo todo. A gente praticamente não sai e de vez em quando vamos encontrar com alguns amigos, grupos pequenos, testados ou vacinados, mas é raro. Enfim. A gente ainda está assim porque a pandemia está aí e não temos a grande maioria da população totalmente vacinada. Temos que pensar no todo, no que estão em volta da gente. Não dá para achar que acabou porque você se vacinou e então dá para sair por aí. Não. A gente continua aqui em casa. Vacinei, mas uso máscara, álcool em gel e sigo os protocolos.
(Risos). Eu sei que é uma brincadeira, que as pessoas ficam pressionando muito nesse sentido, mas acho que a gente tem que tomar muito cuidado porque esse grupo é um grupo de verdade, de três pessoas que se conhecem e que resolveram fazer um grupo. Não é um grupo para mídia. Não é nada disso. É um grupo mesmo de três pessoas que se conhecem, se respeitam e estão lá juntas. Essa brincadeira que todo mundo faz pode machucar terceiros e quartos. Não acho bacana fazer esse tipo de brincadeira.
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