Wesley SafadãoReprodução Instagram

O polêmico vídeo publicado por Wesley Safadão nos stories do Instagram ainda rende assunto e manifestações de repúdio nas redes sociais. Nas imagens, que foram deletados após o cantor ser bombardeado por internautas, o pastor André Vitor, amigo da família do Safadão, aparece abraçando uma menina por trás e, em seguida, puxando sua blusa para baixo depois de se afastar uma pouco da criança. A atitude do pastor após encostar na menina foi interpretada por internautas como uma tentativa de esconder uma possível excitação da parte dele. Com isso, André vem sendo criticado e acusado de pedofilia. Safadão saiu em defesa do amigo.
“O André é uma pessoa de dentro de casa, um amigo, um irmão que confiamos. Pouquíssimas pessoas frequentam nossa casa, jamais permitiria a convivência de alguém que não confio com minha família, que é meu bem mais precioso na vida! É uma injustiça muito grande o que estão fazendo com ele, quem o conhece sabe da índole, caráter e, principalmente, do coração que ele tem. O André também tem complexo com o corpo e se você pegar todas as fotos do insta dele, perceberá que ou ele está de cima pra baixo, na frente de alguém ou com a mão no bolso esticando a camisa…”, disse o cantor em comunicado enviado à coluna.
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A coluna também procurou o pastor André Vitor, que prontamente se pronunciou sobre o assunto e esclareceu por que puxava a camisa pra baixo após encostar na menina. "Posso te mandar dezenas de fotos e vídeos que eu estou nesta mesma posição (de puxar a camisa pra baixo). Estou acima do peso e isso é uma mania minha (para evitar que a barriga fique à mostra)", explica.
"Uma grande loucura e injustiça que já está sendo acompanhada por uma equipe criminal, por tentarem manipular uma situação contra mim sem sequer saberem quem sou. Os pais da criança, que são praticamente meus irmãos, e eu, estamos todos juntos pra não levarem isso mais à frente, porque é uma maldade sem precedentes comigo, que só planto o bem e tenho total familiaridade e amor. Somos todos família e, principalmente, com uma criança que não pode jamais ter esse estigma de assediada, porque é muito bem tratada e amada por todos nós. Estamos todos muito indignados", desabafou o pastor.