Esta coluna tem seis leitores e um deles deve ser Galvão Bueno. Depois que esta coluna noticiou que o narrador da Globo teve suas contas bloqueadas judicialmente, após de reconhecer um débito de mais de R$ 1,3 milhão junto a um credor, ele entrou com um pedido de segredo de Justiça para que as informações não fossem mais divulgadas pela imprensa. Ontem, o narrador teve o pedido negado pela Justiça.
Galvão foi avalista na aquisição de um crédito em nome de sua empresa, a Virtual Promoções Participações. O pedido de bloqueio das contas bancárias de Galvão foi deferido pelo juiz Rodrigo Galvão Medina, da 9ª Vara Civil de São Paulo, após a não realização do pagamento de duas parcelas junto à empresa Leste Credit (Fundo de Investimento), que foram acordadas previamente entre as partes envolvidas com um desconto de cerca de R$ 421 mil.
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O credor então pediu à Justiça a penhora de valores das contas do apresentador esportivo e de seus familiares, que também assinaram como avalistas na aquisição do crédito. A solicitação do bloqueio foi necessária para garantir o pagamento do débito, cujo valor em aberto estaria em cerca de R$ 760 mil.
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