Nathália ZanninDivulgação

Bailarina do 'Domingão do Huck', Nathália Zannin não consegue ficar parada. Multifacetada, ela dança no dominical, é modelo, digital influencer e empresária. Seu novo empreendimento é um salão de beleza. Empoderada após passar por uma transição capilar, ela quer, através do estabelecimento, poder ajudar outras mulheres a se aceitarem e elevarem a autoestima.
"Quero cuidar e elevar a autoestima das clientes. O salão, além de ser um lugar para cuidar da estética, é também um lugar onde você faz amizades, conta seus problemas e se abre com as profissionais. Quero que seja um ambiente onde possamos acolher umas às outras e trocar experiências também", destaca.
Recentemente, Nathália passou por uma transição capilar e foi por essa experiência, de entender que o cabelo transcende a esfera estética e ajuda na construção da autoestima e identidade, que ela desejou e idealizou levar para o seu salão o empoderamento e a inspiração. "Acredito que quando você entende quem é, aceita suas raízes, você automaticamente se empodera. Não importa os ruídos externos quando você tem certeza de quem você é. Ninguém é feliz vivendo um personagem e, para mim, a construção da imagem começa de dentro para fora", afirma.
A modelo deu detalhes de como foi o processo de transição capilar. "Está sendo libertador! Amo meu cabelo, estou amando me aceitar cada vez mais como eu sou, aprendendo diariamente com meus erros que para mim são aprendizados, porque afinal, o que é certo ou errado mesmo, não é? Essa transição veio em um momento de aceitação, autoconhecimento e desenvolvimento, transcende a questão estética", revela.
A influenciadora admite que sempre foi muito vaidosa desde criança e que as mudanças em seu visual a tornaram mais forte e consciente. "E agora, como venho descobrindo uma nova mulher dentro de mim, quero ajudar outras mulheres a também se descobrirem e se aceitarem. Toda mulher tem uma força dentro de si. O o patriarcado por muito tempo quis tirar esse nosso direito, mas acho que cada vez mais as mulheres estão se conscientizando e se unindo, lutando por direitos iguais. Eu quero fazer parte dessa luta", enfatiza.