Rodrigo e Rogério Amorim almoçaram com Cláudio Castro e Nilton Caldeira, ambos do PL - Divulgação
Rodrigo e Rogério Amorim almoçaram com Cláudio Castro e Nilton Caldeira, ambos do PLDivulgação
N
Nuno Vasconcellos
Os integrantes do PSL do Rio de Janeiro vivem uma luta contra o relógio. A aflitiva espera é pela definição partidária do presidente Jair Bolsonaro e do seu grupo. Há um racha em andamento e isto exige uma ação imediata do novo cacique da legenda, o prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, que se filiou no último dia 6 ao Partido Social Liberal, e que dará as cartas na direção estadual. O desempenho do partido nas eleições municipais em 2020 foi muito ruim. Não foi suficiente o PSL se definir como de direita e simpatizante da cartilha bolsonarista. Chegou a hora da decisão. E hoje convivem dois grupos políticos sob o mesmo guarda-chuva.
ENTRINCHEIRADOS
Um bloco está incomodado com a instabilidade de Bolsonaro, que aparentou querer "casar" com o Patriota, mas entrou água, conversa com o PTB e não está descartada a possibilidade de se filiar a outra agremiação. O problema é: quem precisa se candidatar vai para onde? E as nominatas? Quem precisa buscar financiamento de campanha bate na porta de quem? Os políticos do outro grupo já arrastam a asa e o corpo inteiro para o PRTB e PSC. Mas também podem ficar no PSL, depende. Neste grupo mais coeso, estão os entrincheirados deputados federais Felício Laterça, o professor Josiel, Antonio Furtado, Luiz Lima e Lourival Gomes, da Região dos Lagos, que buscam definição. O deputado estadual Rodrigo Amorim demonstrou humor com a situação, mas também não está parado. "Mesmo entrincheirado, o meu coração está cada dia mais no PL. Fui secretário com o Nilton Caldeira, na Baixada, tenho boa relação com o Altineu. Sou aliado do Bacellar e gosto do governador Cláudio Castro, que é meu amigo e meu irmão. E olha que ainda levo de brinde o meu irmão de sangue, o vereador Rogério Amorim", disse.
Botão do pânico para mulheres
Violência doméstica - Imagem Arquivo
Violência domésticaImagem Arquivo
Publicidade
Tramita na Alerj projeto de lei de autoria do deputado Filipe RR Soares (DEM) que obriga o Estado a distribuir dispositivo de segurança conhecido como botão do pânico para mulheres que sofreram violências domésticas amparadas por medidas protetivas. Ao ser acionado, o botão do pânico emitirá um alarme diretamente na Delegacia de Atendimento à Mulher, que enviará uma viatura ao local também indicado pelo dispositivo.
Visitas em busca de conhecimento
Publicidade
O secretário de Educação de Campos dos Goytacazes, Marcelo Feres, tem visitado alguns municípios da região para conhecer práticas pedagógicas desenvolvidas em cidades que vem alcançando resultados significativos junto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Ele já esteve em Macaé e, esta semana, visitou Itaperuna.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.