O deputado Marcos Abrahão (Avante)Octacílio Barbosa / Alerj

Enquanto o presidente da Assembleia Legislativa, André Ceciliano (PT), empunha a caneta de Cláudio Castro (PL), um grupo de onze deputados se uniu em torno da indicação de Marcos Abrahão (Avante) para a vaga de Aloysio Neves, no Tribunal de Contas do Estado. O problema é que a cadeira, a primeira a ser desocupada na corte, em fevereiro, já está reservada para o líder do governo, Márcio Pacheco (PSC) — em uma jogada mais do que ensaiada entre Ceciliano e o Palácio Guanabara. Val Ceasa (Patriota) e Tia Ju (Republicanos) também vêm botando os nomes para jogo.