O ex-governador Anthony GarotinhoReprodução / redes sociais
No pleito de 2018, que consagrou Wilson Witzel, Garotinho chegou a disputar o retorno ao Palácio Guanabara. Sua candidatura, no entanto, foi impugnada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e indeferida pela Justiça quando o nome já estava na programação das urnas eletrônicas. Na ocasião, o TSE considerou que uma condenação por improbidade administrativa, referente ao período em que foi secretário estadual no governo da mulher, Rosinha Matheus, o enquadrava na Lei da Ficha Limpa.
Neste ano, o ex-governador flertou com uma nova campanha majoritária, e chegou a pedir que seu nome fosse incluído em sondagens de institutos de pesquisa. Mas os votos fiéis do campista são cobiçados para ajudar a legenda a formar uma forte bancada federal — e, assim, garantir uma boa fatia do bolo do fundo partidário a partir do ano que vem.
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