O deputado Julio Lopes (PP), autor da lei que tornou o CPF como único número para o registro geral no país, entrou com representação no TCU, para que o ministro da Saúde, Aroldo Cedraz, explique o motivo da determinação não ser aplicada na área. "O CPF é inequívoco e permite monitoramento e maior eficácia da gestão de saúde", explicou o parlamentar, citando aumento de fraudes com uso de carteiras de identidade em programas sociais.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Editora O DIA
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.