Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros, participou de curso em Lisboa - Divulgação
Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros, participou de curso em LisboaDivulgação
Por Herculano Barreto Filho
Rio - Experiências em outros países estão servindo como parâmetro para o aperfeiçoamento dos profissionais do setor de seguros. Neste ano, a Escola Nacional de Seguros (ENS) promoveu dois cursos no exterior: em Lisboa (Portugal) e em Londres (Inglaterra).
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Em junho, a instituição de ensino organizou um curso inédito em parceria com a Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (Jurisnova) com o tema 'Inovação em seguros, a indústria em transição'. Durante cinco dias, uma delegação brasileira formada por 19 profissionais trocou experiências e adquiriu conhecimento sobre práticas, tendências e perspectivas da inovação no setor de seguros no mercado europeu. Neste mês, a Escola Nacional de Seguros promoveu um curso em parceria com a escola britânica Chartered Insurance Institute.
Essas ações serão mantidas para o próximo ano, que ainda terá iniciativas ampliadas para outros três países. Em março de 2020, em Mumbai (Índia), será sediado o curso 'Dinâmicas do crescimento da Índia, um mercado de seguros em rápida evolução'. Em maio, ocorrerá o evento 'Inovação e tecnologias financeiras, o modelo israelense' em Tel Aviv (Israel).
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Em junho do ano que vem, Lisboa sedia a segunda edição da parceria para discutir as inovações do setor de uma indústria em transição. Londres também participa da iniciativa pelo segundo ano seguido em setembro do próximo ano, para discutir gerenciamento de riscos. E, em outubro de 2020, Santiago (Chile) vai receber o evento 'Inovação e transformação digital em seguros'.
Para Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros, a iniciativa ajuda os profissionais brasileiros a ampliar a percepção do mercado. "Estamos sempre buscando promover treinamentos junto a instituições parceiras de renome internacional, que ofereçam conhecimento específico. Buscamos o que cada país tem a oferecer e encontramos parceiros estratégicos para lidar com inovações tecnológicas e desafios", destaca.