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As categorias afirmam que o funcionalismo não teme ser avaliado. No entanto, ponderam que o projeto pode criar brechas para perseguições por motivos pessoais e políticos.
Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público (Servir), o deputado Israel Batista (PV-DF) vem defendendo a apresentação de uma proposta com mecanismos "claros e técnicos" para a avaliação.
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"O servidor público não tem medo de avaliação de desempenho. O servidor público só não aceita perseguição, só não aceita que todas as mazelas do serviço público sejam jogadas nas suas costas", disse Batista durante audiência da comissão.
A frente Servir chegou a conseguir protocolar uma emenda substitutiva global à PEC 32 que modifica o texto em pontos considerados fundamentais. A sugestão garante a estabilidade para todos os servidores e suprime o item que cria o "vínculo de experiência", entre outras medidas.
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