Rio - Patrick Carvalho, coreógrafo da Vila Isabel, disse que se inspirou no incêndio do Museu Nacional para idealizar a comissão de frente. "Aquilo mexeu muito comigo e com todos nós. É um turista que entra num pesadelo porque as pessoas desrespeitam muito os museus. Tiram selfies quando é preciso mais respeito", afirmou.
A morte do turista representa a memória diante da desvalorização histórica. Participaram da comissão 15 integrantes que ensaiaram durante seis meses.
Comissão de Frente da Vila Isabel na dispersão. #VilaIsabel #Carnaval2019 #ODiaNaFolia #MeiaHoraNaFolia pic.twitter.com/m5Iv46Hc4g
— Jornal O Dia (@jornalodia) March 5, 2019