O carnaval de 2020 da Série A, que terá a Imperatriz Leopoldinense, poderá acontecer com portões da Sapucaí abertos ao público - Fernando Grilli | Riotur
O carnaval de 2020 da Série A, que terá a Imperatriz Leopoldinense, poderá acontecer com portões da Sapucaí abertos ao públicoFernando Grilli | Riotur
Por O Dia
Rio - O Ministério Público do Estado (MPRJ) concedeu mais 48 horas para Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) pagar a multa de R$ 750 mil pelo rompimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado no ano passado com órgão, que proibia a virada de mesa. A informação foi antecipada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Na semana passada, os presidentes das escolas de samba decidiram manter a Imperatriz Leopoldinense e virar a mesa pelo terceiro carnaval consecutivo.
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São Clemente, Paraíso do Tuiuti, Estácio de Sá, Grande Rio, União da Ilha, Salgueiro, Mocidade e Unidos da Tijuca votaram pelo não rebaixamento da Imperatriz no Carnaval 2020. Mangueira, Beija-flor, Portela, Viradouro e Vila Isabel votaram contra.
Já o Império Serrano, rebaixada este ano e beneficiada pela virada no ano passado, não conseguiu o mesmo benefício e desfila na Série A no ano que vem.
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De acordo com o MPRJ, o promotor de Justiça que atua perante a 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Capital, Rodrigo Terra, deferiu 48 horas suplementares pois, pelo alegado, haveria a questão burocrática da confecção da ata da reunião que deliberou o descumprimento do regulamento. 
Procurada por O DIA, a Liesa não havia comentado a decisão do MPRJ até esta publicação. 
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