Comissão de frente da Unidos da Tijuca - Fabio Costa / Agência O Dia
Comissão de frente da Unidos da TijucaFabio Costa / Agência O Dia
Por O Dia
Rio - A volta do carnavalesco Paulo Barros para Unidos da Tijuca não surtiu o mesmo efeito de anos anteriores quando o artista foi campeão com a escola do Borel em 2010, 2012 e 2014. Dessa vez, a escola apresentou um enredo confuso sobre a arquitetura, e, apesar de vir do vice-campeonato com a Viradouro em 2019, Paulo Barros não conseguiu desenvolver bem seu conjunto de alegorias e fantasias. 
Forte da Unidos da Tijuca, o chão do Borel foi o ponto alto do desfile. A comunidade cantou o tempo inteiro e fez uma ótima evolução pista. Quem também passou muito bem foi a bateria de mestre Casagrande e o cantor Wantuir. 
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Diferente de outras passagens pelo Sambódromo, Paulo Barros não conseguiu ter comunicação com o público nas arquibancadas, frisas e camarotes. As pessoas apenas assistiram ao desfile tijucano, sem esboçar alguma reação.