Cahê Rodrigues, um dos carnavalescos da União da Ilha do Governador - Reginaldo Pimenta / Agência O Dia
Cahê Rodrigues, um dos carnavalescos da União da Ilha do GovernadorReginaldo Pimenta / Agência O Dia
Por Maria Luisa de Melo
Rio - Cahê Rodrigues, um dos carnavalescos da União da Ilha, comentou sobre um buraco entre o setor 6 e o setor 10 atrapalhando todo o resto da escola, que teve diversos outros espaços abertos entre as alas. Para ele, "acidentes acontecem". Além disso, ele destacou que o projeto da escola não era dele, e sim de Laíla e Fran-Sérgio. "Não participei do processo de criação, mas foi feita uma crítica importantíssima aos dias atuais", finaliza. 
Além do buraco na Marquês de Sapucaí, a agremiação acabou excedendo o limite máximo de tempo de desfile em um minuto e perdeu 0,1 décimo na apuração desta quarta-feira. 
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A escola foi a penúltima escola a desfilar pelo Grupo Especial na madrugada de segunda-feira, primeiro dia de Carnaval e trouxe uma comissão de frente fantasiada de "magia da educação". Ao entrar no carro, crianças muito pobres se transformam em professores, bailarinas e outras profissões.