Acordei feliz! Cumpri minha missão de alertar tantas meninas e mulheres que me seguem e também são portadoras de endometriose e SOP. Compartilhem suas histórias. Obrigada pelos relatos que foram abertos! Busquem um ginecologista. Façam exames! Vamos juntas!
Os fãs também agradeceram a atriz nos comentários: "É maravilhoso ver você usando toda a sua influência pra falar sobre esses assuntos lari, parabéns por toda a sua coragem! Estamos todas juntas nessa!"
De acordo com dados disponibilizados pelo Hospital Israelita Albert Einsten, a doença é extremamente comum e atinge cerca de mais de dois milhões de brasileiras anualmente. Para que seja detectada, é necessário um diagnóstico clínico, que pode ser feito através de exames laboratoriais e de imagem, como: laparoscopia, ultra-som, ressonância magnética ou um exame de sangue denominado "marcador tumoral CA-125".
Segundo o Ministério da Saúde, a doença é crônica e regride naturalmente com a menopausa, por conta da queda na produção de hormônios femininos e o fim da menstruação. No entanto, mulheres mais jovens podem realizar tratamentos a base de remédios ou em caso de lesões maiores, submeter-se a cirurgia.
A endometriose pode causar fortes cólicas, sangramentos intestinais e urinários, dores após relações sexuais ou atividades habituais, além de provocar infertilidade. Por sua vez, a síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio hormonal comum, que provoca a presença de cistos, podendo causar mudanças no ciclo menstrual e acne, por exemplo.
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