*Por Aventuras Maternas
Rio - Fernando, 7 anos, deu um susto na mãe, Fátima Alves, enquanto passeava por um shopping na Zona Oeste do Rio. O menino se distraiu com um brinquedo e em poucos segundos se perdeu. "Foram os piores minutos da minha vida", conta Fátima. No entanto, o caso acabou bem. Fernando sabia o endereço e voltou para casa de táxi.
Mas nem sempre é assim. Segundo a ONG Mães da Sé, 40 mil crianças e adolescentes desaparecem anualmente, no Brasil. E atitudes como o uso da pulseira de identificação ou etiqueta na roupa, com o nome da criança e do responsável e telefones para contato, escritos com caneta à prova d'água, poderiam prevenir esses casos. Camila Franco, voluntária da ONG S.O.S Criança Desaparecida, alerta sobre a necessidade de ensinar à criança a mostrar esses dados a quem achá-la e de conversar com ela sobre o perigo de sair do local privado. "O ideal é combinar um ponto de encontro de fácil memorização: cabine de polícia ou uma loja", comenta.
Ela acrescenta que em locais abertos e tumultuados, como agora nos eventos de rua para assistir aos jogos da Copa ou em festas juninas, o cuidado deve ser redobrado. "Mas, se ela estiver brincando sozinha, jamais saia de perto, ou chame outra pessoa para ficar de olho. Em poucos segundos, até ver uma mensagem do celular ou beber demais, pode separar uma criança de sua família", completa.
Por outro lado, quando a criança já está perdida, relógios e telefones que ajudam a localizar por GPS podem ser uma boa ajuda. Atenta a isso, uma empresa de Nova Iguaçu, a Hitec, criou recentemente o dispositivo MILI para manter a criança mais resguardada. O item fica preso na roupa ou na mochila e acompanha os pequenos mostrando sua localização exata através de um aplicativo instalado no celular dos pais. É possível ainda apertar o botão de SOS, caso ela se sinta ameaçada de alguma forma.
"Todo cuidado é válido, mas o mais importante é estar atento e de mãos dadas com as crianças quando estiverem na rua", finaliza Camila.
*Por Aventuras Maternas
Rio - Fernando, 7 anos, deu um susto na mãe, Fátima Alves, enquanto passeava por um shopping na Zona Oeste do Rio. O menino se distraiu com um brinquedo e em poucos segundos se perdeu. "Foram os piores minutos da minha vida", conta Fátima. No entanto, o caso acabou bem. Fernando sabia o endereço e voltou para casa de táxi.
Mas nem sempre é assim. Segundo a ONG Mães da Sé, 40 mil crianças e adolescentes desaparecem anualmente, no Brasil. E atitudes como o uso da pulseira de identificação ou etiqueta na roupa, com o nome da criança e do responsável e telefones para contato, escritos com caneta à prova d'água, poderiam prevenir esses casos. Camila Franco, voluntária da ONG S.O.S Criança Desaparecida, alerta sobre a necessidade de ensinar à criança a mostrar esses dados a quem achá-la e de conversar com ela sobre o perigo de sair do local privado. "O ideal é combinar um ponto de encontro de fácil memorização: cabine de polícia ou uma loja", comenta.
Ela acrescenta que em locais abertos e tumultuados, como agora nos eventos de rua para assistir aos jogos da Copa ou em festas juninas, o cuidado deve ser redobrado. "Mas, se ela estiver brincando sozinha, jamais saia de perto, ou chame outra pessoa para ficar de olho. Em poucos segundos, até ver uma mensagem do celular ou beber demais, pode separar uma criança de sua família", completa.
Por outro lado, quando a criança já está perdida, relógios e telefones que ajudam a localizar por GPS podem ser uma boa ajuda. Atenta a isso, uma empresa de Nova Iguaçu, a Hitec, criou recentemente o dispositivo MILI para manter a criança mais resguardada. O item fica preso na roupa ou na mochila e acompanha os pequenos mostrando sua localização exata através de um aplicativo instalado no celular dos pais. É possível ainda apertar o botão de SOS, caso ela se sinta ameaçada de alguma forma.
"Todo cuidado é válido, mas o mais importante é estar atento e de mãos dadas com as crianças quando estiverem na rua", finaliza Camila.