No museu as atividades irão se estender até o dia 21. Vai ter visita ao planetário, oficinas e exposições - FOTOS Armando Paiva
No museu as atividades irão se estender até o dia 21. Vai ter visita ao planetário, oficinas e exposiçõesFOTOS Armando Paiva
Por O Dia
Observar os astros e as estrelas bem de perto desperta a curiosidade de crianças, jovens e adultos. Muita gente também se interessa pela história das descobertas científicas, o que leva milhares de visitantes a museus ao redor do mundo. E na Baixada Fluminense, um cantinho muito especial para que mora na região completa 10 anos hoje: o Museu Ciência e Vida. De portas fechadas, para matar a saudade deste lugar tão importante, o jeito é seguir a programação online.
Localizado em Duque de Caxias, o espaço é um importante complexo de ciência, cultura, educação e tecnologia e busca desenvolver um trabalho bem próximo com a comunidade. “Com a realização de debates, festivais, teatro e música, o museu se tornou um importante lugar de encontros e trocas na Baixada Fluminense, despertando a curiosidade e o prazer de aprender dos seus visitantes”, destaca o professor Robson Coutinho Silva, vice-presidente Científica da Fundação Cecierj, que coordena o museu.

Relevância
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O Museu Ciência e Vida conta com parceiros importantes desde o início e que colaboram com a sua programação: Museu da Vida da Casa de Oswaldo Cruz-Fiocruz, Museu de Astronomia e Ciências afins – MAST, entre outros, além das universidades e empresas públicas como a Embrapa e o Inmetro. 

“Na cidade de Duque de Caxias, dialogamos com os produtores culturais locais, com os coletivos de artistas, bem como as instituições de ensino e órgãos municipais. Como nosso museu conta com um amplo auditório, temos o prazer de receber e realizar diversas atividades com esses parceiros”, concluiu a professora Mônica Dahmouch, responsável pelo equipamento.
Início marcante
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O espaço, onde anteriormente funcionou o Fórum do município, foi totalmente reformado e adaptado para receber as instalações do Museu Ciência e Vida, que tem quatro andares e abriga exposições fixas e itinerantes, realiza oficinas, peças de teatro e atendimento no Planetário Marcos Pontes com capacidade para 68 pessoas.
“Foram vários momentos marcantes, mas me recordo que os adolescentes ficaram muito entusiasmados com o planetário, umas das atrações mais interessantes para eles. Saíram de lá radiantes”, conta Aline Correia de Paiva, que é assistente social no CRAS de Surui, em Magé, e acompanhou um dos grupos na visitação ao espaço.