Lula criticou a demora para a redução do preço dos combustíveisReprodução/Facebook
"No dia 30, o povo vai ter que escolher entre fascismo e a democracia, entre a barbárie e a democracia, entre desumanidade e a humanidade. E está chegando o dia de decidir, é preciso ter clareza. Esse cidadão é um destruidor de esperanças, de sonhos, passou mandato inteiro aumentando diesel, gasolina, gás, e chegando as eleições, quando começamos a criticar o preço, começou a reduzir", afirmou o ex-presidente.
Ainda na pauta econômica, Lula voltou a falar do seu plano de renegociação de dívidas no País. Com o "Desenrola Brasil", o ex-presidente pretende, se eleito, criar um fundo público que permita a renegociação de dívidas em condições favoráveis.
"Vamos negociar tanto com setor financeiro, como de varejo. As pessoas não podem ficar com nome sujo (...) É importante lembrar que faz quatro anos que o salário mínimo não tem aumento real, faz quatro anos que merenda não tem aumento real, faz quatro anos que categorias organizadas ganham menos que a inflação", disse.
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