Segundo Lewandowski, tribunal não tem atribuição e nem teria a estrutura para realizar esse controleInternet
De acordo com Lewandowski, o tribunal não tem atribuição para tal feito e nem teria a estrutura para realizar esse controle.
Após o desligamento nesta quarta-feira, 26, Machado procurou a Polícia Federal. Na ocasião, ele disse estar sendo "vítima de abuso de autoridade" e afirmou "temer por sua integridade física". O homem apontou falhas na fiscalização da veiculação de inserções da propaganda eleitoral de candidatos pelas emissoras. A informação conta na declaração prestada à Superintendência da PF no Distrito Federal.
Ele disse que acredita que um dos motivos de sua demissão seja o fato de que "desde o ano de 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existem falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções da propaganda eleitoral gratuita".
"A reação do referido servidor foi, claramente, uma tentativa de evitar sua possível e futura responsabilização em processo administrativo que será imediatamente instaurado", afirmou a Corte Eleitoral em comunicado. "As alegações feitas pelo servidor em depoimento perante a Polícia Federal são falsas e criminosas e, igualmente, serão responsabilizadas."
Além disso, o TSE nega que Machado tenha enviado informações à Corte. "Ao contrário do informado em depoimento, a chefia imediata do servidor esclarece que nunca houve nenhuma informação por parte do servidor de que "desde o ano 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existam falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções de propaganda eleitoral gratuita", disse o tribunal.
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