O volante argentino Desábato elogiou a atuação do jovem Bruno Cosendey diante do América-MG - carlos Gregório/Vasco
O volante argentino Desábato elogiou a atuação do jovem Bruno Cosendey diante do América-MGcarlos Gregório/Vasco
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Argentina - Em cinco jogos oficiais, o Racing jamais ganhou o Vasco, que, por outro lado, já conquistou uma vitória na temida Avellaneda, em 1997. Um triunfo, como o de 3 a 2, pela Supercopa Libertadores, é tudo o que o Cruzmaltino almeja no reencontro desta quinta-feira, às 19h15, no Estádio Presidente Perón. Com apenas um ponto, três a menos do que o próprio Racing e a Universidad de Chile, o Vasco pretende mostrar que não está em Buenos Aires a passeio.

"Vamos encarar como se fosse o último jogo das nossas vidas. O Vasco é grande. Colocamos o clube para brigar por coisas grandes nos campeonatos que temos", destacou o volante Wellington.

Revelado pelo Vélez Sarsfield, único clube que defendeu na Argentina, Desábato não escondeu o contentamento com a volta para casa. Há quatro meses no Brasil, o volante se afirmou como um dos destaques do Vasco e promete apontar os atalhos para do estádio 'El Cilindro'.

"Conheço o Racing. Sabemos que vão querer pressionar no começo, mas, como disse, vai ser difícil e creio que a concentração vai ser fundamental para que, nos primeiros minutos, o Racing não fique tão em cima", disse o argentino.

O último ensaio do Vasco na Casa Amarilla, CT do Boca Juniors, reservou surpresas ao torcedor. Com a presença do curinga Bruno Silva ao lado de Desábato e Wellington, Zé Ricardo escalou uma trinca de volantes na tentativa de conter a esperada pressão do Racing.

No treino de bola parada, ainda foi possível descobrir a provável volta de Yago Pikachu à lateral direita e a escalação do atacante argentino Andrés Ríos no lugar de Riascos. Todos os mistérios serão desfeitos hoje à noite.

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