No amistoso Áustria x Brasil, amanhã, Tite (E) fará um duelo à parte com o treinador Franco Foda (D) - Pedro Martins / MoWA Press
No amistoso Áustria x Brasil, amanhã, Tite (E) fará um duelo à parte com o treinador Franco Foda (D)Pedro Martins / MoWA Press
Por ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - Enquanto a seleção brasileira se prepara dentro de campo para a Copa do Mundo, fora dele a diretoria da CBF se mexe para se garantir no pós-Copa, independentemente do resultado que será obtido na Rússia. Além de trabalhar na renovação do contrato do técnico Tite, a cúpula da entidade negocia novos vínculos com os patrocínios.

A manutenção de um deles já está garantida. O Grupo Cimed - uma das maiores indústrias farmacêuticas do País - firmou novo contrato com a CBF para o quadriênio que começará apenas em 2020. A empresa investe na seleção principal e nas equipes de base desde 2016.

Como é comum nos acordos envolvendo a CBF, os valores da negociação não foram revelados. Certo apenas é que ele gira na casa dos milhões. No ano passado, a CBF arrecadou R$ 353,3 milhões com seus patrocinadores - o valor representou 65% da receita bruta da entidade.

Alegando confidencialidade, a Cimed não informou os números de seu novo acordo. A farmacêutica declarou apenas que irá aplicar R$ 15 milhões "para ativações relacionadas à Copa do Mundo" deste ano, o que inclui ações com seus principais clientes. Ao todo, a empresa pretende destinar R$ 60 milhões no ano em acordos esportivos. Além da CBF, a Cimed investe na Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e na Stock Car.

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