"Foi reconhecido pelo Ministério Público que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldo e ao Roberto. Após cinco longos meses, restou demonstrado exatamente o que se defendeu desde início: a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento dos defendidos", disse Sérgio Queiroz, advogado dos irmãos, ao 'Globoesporte.com'.
Ronaldinho e Assis foram presos no dia 6 de março sob alegação de documentos adulterados. A dupla foi levada Agrupación Especializada, um centro de detenção para presos de menor periculosidade, em Assunção. A pandemia do novo coronavírus atrasou todos os trâmites do caso. Os irmãos agora estão em regime de prisão domiciliar em um hotel, esperando novas decisões judiciais.