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Com a terceira rodada do Brasileirão em andamento neste fim de semana, deu para perceber que os técnicos terão dificuldade para manter seus empregos: a longa inatividade e o pouco tempo para um trabalho programado dentro das exigências naturais para enfrentar as dificuldades do calendário achatado. Quase todas as esquipes estão jogando a meia bomba, tentando preservar a parte física, o que as leva a jogar com medo, pensando em não perder. O medo de perder o emprego leva os técnicos a optar por esquemas conservadores, de pouco risco, só se aventurando quando toma o gol. As exceções são poucas, o Atlético-MG, do Sampaoli (foto), Inter, de Eduardo Kunde, e o surpreendente Atlético-GO, do Vagner Mancini, que esmagou o Flamengo. A maioria sofre por antecipação, até "descansando" jogadores de um cansaço futuro sob a alegação de que a maratona é desumana. Risco de alguma equipe disparar e as demais ficarem no perde e ganha.

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