Clássico será o segundo seguido com o Maracanã sem torcedor - Luciano Belford/Agência O Dia
Clássico será o segundo seguido com o Maracanã sem torcedorLuciano Belford/Agência O Dia
Por O Dia
Rio - O futebol brasileiro voltou após cerca de três meses de paralisação devido à pandemia mundial do novo coronavírus. Seguindo as orientações, os jogos foram realizados com portões fechados. No entanto, os clubes se movimentam nos bastidores para que a presença de seus torcedores passe a ser liberada a partir de novembro.
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De acordo com a informação divulgada inicialmente pelo jornalista Marcel Rizzo, em sua coluna no Uol Esporte, internamente, os clubes e a CBF sabem que a decisão será bastante questionada e criticada. Como a pandemia segue com números elevados de diariamente com novos casos confirmados e mortes, a ideia é que a volta de público aos estádios, inicialmente tenha uma limitação de 30% a 50% da capacidade.
A motivação principal para esse movimento é a parte financeira. Sem arrecadação de bilheteria, os clubes  alegam que os prejuízos já ultrapassaram a cada dos R$ 2,63 milhões com a organização das partidas. Os dirigentes afirmam que é insustentável ‘bancar’ a competição por 38 rodadas sem que entre a receita dos ingressos e sem a ativação dos programas de sócios-torcedores.