Rogério CabocloDivulgação/CBF
"Assim é que diante da decadência do direito da parte de impetrar o presente Mandado de Garantia, falta à Inicial um dos requisitos essenciais, sendo pois, impositivo, o indeferimento da Exordial. Pelo exposto, INDEFIRO liminarmente a Inicial do Mandado de Garantia, na forma do art. 94 do CBJD", argumento presente do texto.
De acordo com a decisão, Rogério Caboclo ficará afastado até o mês de setembro. Dessa forma, se o dirigente não conseguir provar a sua inocência, ele será desligado de maneira efetiva do comando da CBF.
+ Richarlison marca três, Simone Biles brilha em treino e mais: veja o resumo do dia dos Jogos Olímpicos
Atualmente, o Coronel Nunes segue à frente da entidade como presidente durante este período. Ele será responsável por convocar uma eleição no prazo de 30 dias, que decidirá um dos oito vice-presidentes para assumir um mandato "tampão" até abril de 2023.
Em sua defesa, divulgada pelo portal ESPN, Caboclo acusa o ex-presidente Marco Polo Del Nero de ter organizado um complô no polêmico caso de assédio à uma funcionária da entidade. O cartola e pessoas mais próximas confiavam na decisão do STJD de que o cartola voltaria à CBF. Porém, sofreu mais uma derrota na queda de braço para tentar permanecer no cargo.
"Apesar de banido para sempre do mundo do futebol por causa de escândalos de corrupção, o ex-presidente da CBF Marco Polo Del Nero tem sido anfitrião de festas do grupo que assumiu o controle da entidade após o afastamento temporário do atual presidente, Rogério Caboclo", disse a assessoria de Caboclo, em nota enviada ao portal ESPN.