Rogério CabocloReprodução

Rio - Em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro, outra ex-funcionária da CBF afirmou que foi assediada sexualmente e moralmente pelo presidente afastado da entidade, Rogério Caboclo. O depoimento foi incluído em um processo anterior de assédio. A informação foi publicada pelo portal 'ge.globo'.

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"(Rogério Caboclo) não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da entidade", afirmou a defesa do cartola da CBF, após a divulgação no novo caso.

Caboclo afirma que as acusações fazem parte do plano do ex-presidente Marco Polo Del Nero, banido do futebol, em "retornar ao poder por meio de laranjas".

Em nota enviada ao 'ge', a ex-subordinada diz que o discurso do cartola é 'leviano e dissimulado' e destaca o inconformismo por entender que não 'existirá remorso por todas as agressões verbais e comportamentos predatórios' que aguentou.