Tite destacou a importância de enfrentar adversários da Europa antes da Copa do Mundo de 2022Lucas Figueiredo/CBF

A superioridade do futebol brasileiro no continente se materializou e a tendência é que a distância se alargue cada vez mais. Qualquer adversário nas diversas competições obtém resultados pontuais, mas no final vem dando Brasil com folga. Exceção foi a conquista da Copa América pela Argentina, o grande rival que, mesmo em queda livre, ainda dá trabalho. Não que o Brasil esteja voando, os outros é que estão mais fragilizados. O Brasil é líder disparado nas Eliminatórias para Copa do Mundo do Catar, em 2022. Já Flamengo e Palmeiras decidem a Libertadores, enquanto Bragantino e Athletico-PR, a Copa Sul-Americana. Domínio absoluto que esconde a realidade. A falta de intercâmbio com europeus é o grande problema, vamos entrar no Mundial sem testar a nossa força diante de outras escolas. A Seleção Brasileira, comandada pelo Tite (foto) sairá daqui como maior entre os menores, podendo entrar na competição como menor entre os maiores, sinal dos tempos.