Troféu da Série A do BrasileiroRafael Ribeiro / CBF
"É um apelo que faço à CBF em nome do Cuiabá. Na Série A do ano passado tivemos sete jogos com estreias de árbitro. É um número muito grande, fora do normal. Fizemos um levantamento de 2024 e no primeiro jogo do campeonato, contra o Athletico-PR, o árbitro Jonathan Pinheiro apitou o segundo jogo da Série A na vida. Contra o Grêmio, novamente. No jogo contra o Internacional, mais uma estreia de árbitro. Na partida que vencemos o Fortaleza, outra estreia, Jefferson Ferreira de Moraes. Contra o São Paulo, o quarto jogo de Série A do árbitro", enumerou o dirigente.
"Hoje contra o Corinthians, tomamos somente no primeiro tempo três cartões amarelos. Tivemos cartões em sequência, um jogo complicado. Onze minutos de acréscimo não tinha visto recentemente. Um árbitro que não tem experiência para um jogo desse, confronto direto. Segundo jogo da vida dele na Série A, o primeiro tinha sido Cruzeiro 3 x 1 Vitória, senhor Fábio Augusto Sá, de Sergipe", reclamou.
Apesar disso, Dresch afirmou que a atuação do árbitro não foi decisiva para o empate de 1 a 1, fora de casa. "Não dá mais. (O árbitro) Não foi responsável pelo placar de hoje, foi justo, o Cuiabá teve oportunidade de fazer 2 a 0 num pênalti que perdemos Nenhum desses jogos teve interferência direta do árbitro, mas nós que somos o menos tradicional da Série A, o clube do estado de Mato Grosso, não podemos toda vez ter jogos apitados por árbitros inexperientes que estão começando neste campeonato dificílimo", declarou.
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