Paquetá foi contratado por indicação de Anderson Barros, gerente de futebol - Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Paquetá foi contratado por indicação de Anderson Barros, gerente de futebolVitor Silva/SSPress/Botafogo
Por O Dia

Rio - Anunciado em 26 de junho como técnico do Botafogo, em substituição a Alberto Valentim, que foi para o futebol egípcio, Marcos Paquetá pode ver a sua passagem por General Severiano ser interrompida muito em breve. Até o momento, o retrospecto do treinador é terrível: quatro jogos, uma vitória (sofrível, contra Chapecoense), três derrotas (Corinthians, Flamengo e Internacional), um gol marcado e sete sofridos. Com a corda no pescoço, Paquetá já começou a ter o seu trabalho questionado internamente no clube. A sua contratação foi idealizada pelo gerente de futebol Anderson Barros.

Sem dinheiro para ir ao mercado em busca de jogadores de peso, o Botafogo já namora a zona de rebaixamento. Para aliviar a pressão por uma demissão precoce, Paquetá terá que promover uma mudança radical no time nos dois próximos jogos em um curto espaço de tempo: amanhã, no Paraguai, o Botafogo enfrenta o Nacional, pela Sul-Americana. No sábado, terá o Santos, em casa, pelo Brasileiro.

Nas redes sociais, o nome de Jair Ventura, que acabou de ser desligado do Santos, começa a ser lembrado pelos torcedores como uma possível solução para evitar um possível terceiro rebaixamento o clube disputou a Segundona nas temporadas de 2002 e 2014. Jair, no entanto, não conta com a simpatia de parte da diretoria.

TIME TERÁ 'REFORÇOS'

Para encarar o Nacional, do Paraguai, amanhã, pela Copa Sul-Americana, o Botafogo terá o retorno de Kieza, Pimpão que não pegaram o Inter, pelo Brasileiro, por estarem suspensos e Kieza poupado. Já o lateral-esquerdo Moisés não foi relacionado por estar lesionado. Gilson vai assumir a posição.

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