Rio - Às vésperas do clássico com o Botafogo, o técnico Cristóvão Borges abriu mão do mistério e praticamente escolheu a equipe que entrará em campo amanhã. No coletivo, Jean foi improvisado na lateral direita no lugar do machucado Bruno. A mexida abriu no meio de campo, preenchida pelo colombiano Valencia, que fez o papel de falso terceiro zagueiro na atividade.
Desfalque nas duas últimas rodadas do Brasileiro, Marlon será outra novidade no clássico. Livre das dores na coxa esquerda, ele formará a linha de zaga ao lado de Guilherme Mattis. A ausência contra Goiás e Coritiba não abalou a confiança do jovem camisa 36.
“Estou preparado. Cento e dez por cento fisicamente e espero dar o meu melhor para que o Fluminense possa sair vencedor. É o que mais quero é poder dar essa felicidade para a torcida”, disse.
Dúvida para o ataque
No decorrer do coletivo, Cristóvão Borges realizou a única troca na equipe titular ao sacar Walter para escalar Rafael Sobis. No tático de terça-feira, o técnico já havia testado o camisa 23 ao lado de Fred, enquanto Walter treinou entre os reservas.
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Titular nas últimas cinco rodadas, Walter foi sacado com 19 minutos de partida contra o Coritiba. A opção foi tática e pode se repetir no amanhã. Afinal, Cristóvão pode levar em conta a armação do Botafogo para acertar os ajustes finais para o jogo que pode valer uma vaga no G-4.
Marlon celebra afirmação entre as jóias de Xerém
Marlon ganhou muito mais do que a posição de titular no Fluminense. Sob o comando de Cristóvão Borges, ele ganhou a confiança da torcida no momento em que a equipe perdeu Gum e Henrique, machucados.
Com Thiago Silva como referência, Marlon deixou outros colegas de Xerém para trás. Casos de Robert, Matheus Carvalho e Biro Biro, que não ganharam espaço ao longo do ano. Testados, Kléver e Rafinha corresponderam quando preciso. Para 2015, o o apoiador Gérson, que teve o vínculo prorrogado até 2019.
