Rio - A rigor, o Fluminense ainda mostra timidez nas contratações, mas a expectativa é de que o ano de 2016 seja bem melhor do que fora este. Os meias Diego Souza e Felipe Amorim já foram apresentados e há pelo menos cinco outras negociações em curso — com Wellington Nem, Rithely e Erazo, por exemplo. Otimista, o presidente Peter Siemsen diz que a situação financeira do clube ainda é ruim, com muitas dívidas, mas o time será forte na próxima temporada.
“É necessário formar um grande time e sanear dívidas. O Fluminense construiu uma dívida enorme, de difícil administração. Os custos de manutenção dessa dívida acabam gastando um time profissional por ano. Se não tivéssemos de sanear as contas teríamos um investimento no futebol dobrado, fora o investimento de infraestrutura. Se der liga, dá para brigar por título. Se não der, podemos brigar por vagas em outras frentes. O Fluminense não vai fazer feio em 2016”, afirmou o presidente à Rádio Tupi.
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Se falta dinheiro, sobra criatividade na hora de contratar. Responsável por conduzir as negociações, o vice de futebol, Mário Bittencourt, quer mais um zagueiro, um volante e até dois atacantes para fechar o ciclo. Para a defesa, o Flu trabalha com dois nomes considerados caros, mas que agradam ao técnico Eduardo Baptista. O principal alvo é Renato Chaves, da Ponte Preta. O clube de Campinas, porém, pede R$ 8 milhões para liberá-lo. Erazo é o plano B, mas tem salário considerado elevado.