Livre do incômodo risco de rebaixamento à Série B, o Fluminense chega à última rodada do Campeonato Brasileiro — domingo, contra o Corinthians, às 16, no Itaquerão —, ciente de que deixou muito a desejar na competição. Em 14º lugar, com 43 pontos, resta a luta por uma vaga na Copa Sul-Americana de
2020, mas o planejamento para a próxima temporada ainda é tímido nas Laranjeiras.
Um dia após o frustrante 0 a 0 com o Fortaleza, quarta-feira, no Maracanã, ainda não se sabe, por exemplo, quem será o treinador da equipe ano que vem. Atual comandante, Marcão não esconde o desejo de permanecer no cargo, mas sabe que suas chances são remotas.
Mesmo assim, o atual treinador se concentra na busca por um bom resultado contra o Corinthians. Um ponto à frente do Botafogo, a vaga na competição continental virá em caso de vitória ou até com um empate, desde que o Alvinegro não derrote o Ceará.
"Hoje eu sou o treinador do Fluminense. Estávamos lutando para fugir do rebaixamento, mas ainda temos um objetivo a conquistar e vamos para São Paulo com muita força em busca da vaga na Sul-Americana. Depois disso, sentaremos com o presidente e veremos a melhor situação para todos nós, para
mim e para a instituição. Desde que cheguei aqui, coloquei-me à disposição para sempre ajudar o clube", disse Marcão.
Mas alguns nomes já são comentados para substituir Marcão e assumir o comando do time em 2020. Enderson Moreira, que já teve duas passagens pelo Tricolor, é um deles. Eduardo Barroca, que também esteve nas Laranjeiras, outro. O mais cotado, porém, é Odair Hellmann. O treinador, que jogou pelo
Fluminense na década de 1990, foi demitido do Internacional há pouco mais de um mês e seria a primeira opção da diretoria.
2020, mas o planejamento para a próxima temporada ainda é tímido nas Laranjeiras.
Um dia após o frustrante 0 a 0 com o Fortaleza, quarta-feira, no Maracanã, ainda não se sabe, por exemplo, quem será o treinador da equipe ano que vem. Atual comandante, Marcão não esconde o desejo de permanecer no cargo, mas sabe que suas chances são remotas.
Mesmo assim, o atual treinador se concentra na busca por um bom resultado contra o Corinthians. Um ponto à frente do Botafogo, a vaga na competição continental virá em caso de vitória ou até com um empate, desde que o Alvinegro não derrote o Ceará.
"Hoje eu sou o treinador do Fluminense. Estávamos lutando para fugir do rebaixamento, mas ainda temos um objetivo a conquistar e vamos para São Paulo com muita força em busca da vaga na Sul-Americana. Depois disso, sentaremos com o presidente e veremos a melhor situação para todos nós, para
mim e para a instituição. Desde que cheguei aqui, coloquei-me à disposição para sempre ajudar o clube", disse Marcão.
Mas alguns nomes já são comentados para substituir Marcão e assumir o comando do time em 2020. Enderson Moreira, que já teve duas passagens pelo Tricolor, é um deles. Eduardo Barroca, que também esteve nas Laranjeiras, outro. O mais cotado, porém, é Odair Hellmann. O treinador, que jogou pelo
Fluminense na década de 1990, foi demitido do Internacional há pouco mais de um mês e seria a primeira opção da diretoria.
GANSO E DIGÃO FORA DO JOGO DE DOMINGO
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Não bastassem os desfalques dos suspensos Yony González e Dodi, contra o Corinthians, Marcão ainda perdeu Ganso e Digão para o duelo da última rodada do Brasileiro. O meia e o zagueiro tiveram as penas reformadas pelo Pleno do STJD pelos incidentes ocorridos no jogo contra o Santos, em setembro, e estão fora da partida em Itaquera, segundo o site Saudações Tricolores.
O primeiro julgamento ocorreu em 14 de outubro, mas, ontem, os auditores decidiram aumentar a pena de Digão pela expulsão por jogada violenta de um para dois jogos — cumpriu apenas o primeiro. O clube recorrera pedindo somente punição pecuniária a Digão e a redução da pena imposta a Ganso, que trocou ofensas com o técnico Oswaldo de Oliveira.
