"Os números não mentem. Tenho 33 anos e, no Cruzeiro, a média era de 31 anos. Eu, com dez anos a mais que o Orejuela, estava próximo dele. Cuido do meu corpo para ter gás. Hoje em dia não tem mais essa de idade. Pega o Nenê (de 38) o que ele corre. Idade não faz mais tanta diferença no futebol", disse Egídio, que emendou:
"Em 2018 quando eu voltei para o Cruzeiro, muitos falavam e eu provei dentro de campo. Fiz nove assistências sempre com bola rolando. Na minha carreira tenho títulos e assistências. Vou marcar primeiro para depois atacar. Essa vai ser a minha linha de pensamento", encerrou o lateral.