Nino retorna ao time tricolorMailson Santana/Fluminense

O momento não é bom e o técnico Roger Machado está pressionado por melhores atuações, mas o Fluminense tenta esquecer os seus problemas para focar apenas na Libertadores. O Tricolor abre no Maracanã o confronto contra o Barcelona de Guayaquil-EQU, nesta quinta-feira às 21h30, por uma vaga nas semifinais da competição. Fase que não alcança desde 2008.
Desde a campanha histórica há 13 anos, o Fluminense chegou às quartas de final outras duas vezes, em 2012 e 2013, quando acabou eliminado por Boca Juniors e Olimpia. Nesse período, o Tricolor só disputou semifinais em torneios de mata-matada na Copa do Brasil de 2015, e na Copa Sul-Americana de 2018.
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Desta vez, apesar do mau momento, o Fluminense tem totais condições de voltar à semifinal da Libertadores. Mas, para isso, Roger Machado terá de encontrar soluções para o time voltar a ser competitivo e jogar bem. Até porque, diante da situação, uma eliminação repetindo o desempenho atual significará o fim do trabalho.
Para a partida no Maracanã, o Fluminense não poderá contar com a sua torcida, apesar de a diretoria ter tentado a liberação de público no estádio. A ideia era ter cerca de 4.500 torcedores apoiando o time, como um evento-teste, mas a Prefeitura do Rio recusou o pedido, com base no aumento de casos de Covid-19 na cidade por causa da variante Delta.
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Sem o apoio da arquibancada, o Fluminense pelo menos terá um reforço em campo. Depois de conquistar o ouro olímpico, Nino volta a ficar à disposição e deve entrar no lugar de Manoel, que falhou na derrota para o América-MG. E Nenê será barrado, para a entrada de Cazares. O time irá a campo com: Marcos Felipe, Samuel Xavier, Nino, Luccas Claro e Egídio; Martinelli, Yago e Cazares; Luiz Henrique, Gabriel Teixeira e Fred.