Germán CanoMarcelo Gonçalves/Fluminense

Rio - Artilheiro do Fluminense, do Campeonato Brasileiro e do mundo em 2022, Gérman Cano permanece batendo marcas. No último domingo, o atacante fez seu 30º gol e garantiu a vitória por 1 a 0 sobre o Cuiabá em sua partida de número 50 com a camisa tricolor. O argentino comemorou as marcas e deseja fazer mais história pelo clube das Laranjeiras.
"É um momento muito bom, a cada dia a gente tenta melhorar para poder continuar fazendo história aqui, ajudando os meus companheiros. Joguei 50 jogos direto e considero uma marca muito boa, assim como fazer 30 gols neste ano. É uma marca muito boa aqui no Brasil. Espero continuar dessa forma e poder contribuir com muitas alegrias. Que venham mais jogos, o que tiver que ser vai ser. Sempre apoiando e ajudando meus companheiros", disse Cano ao site oficial do Fluminense.
O Fluminense está invicto há 13 jogos, soma 38 pontos e ocupa a terceira colocação na tabela do Campeonato Brasileiro, além de estar em vantagem no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira (17), no Maracanã. Para Cano, o foco é conquistar os títulos dessas competições.
"Sim, claro (que podemos conquistar mais um título)! Nada é impossível nessa vida, tudo é possível. É importante nos mantermos sempre trabalhando, colocando em campo o que o professor pede e entendendo sua ideia e funcionamento. Acho que as coisas vão acontecendo à medida que a gente vai se consolidando como jogador e pessoa, para assim poder fazer o melhor dentro de campo", afirmou.
Gérman Cano também ressaltou a importância dos torcedores que vem comparecendo em peso no Maracanã para empurrar a equipe às vitórias. Nos últimos quatro jogos no estádio, a média de público é de 50 mil torcedores. Para o atacante, isso é um combustível para o time dentro de campo.
"Sempre falo que a torcida é como um jogador a mais. Queria agradecer aos nossos torcedores pelo Maracanã lotado. Para nós, a presença deles é muito importante, que deem seu apoio, que estejamos todos integrados para fazermos história", concluiu.