Recuperado de dores musculares, Guarín deve voltar contra o Goiás - Rafael Ribeiro/ vasco
Recuperado de dores musculares, Guarín deve voltar contra o GoiásRafael Ribeiro/ vasco
Por O Dia
 Rio - Em dia de visita do presidente Alexandre Campello ao CT do Almirante, a segurança foi reforçada por uma viatura do Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE). O receio de protesto às vésperas do primeiro duelo com o Goiás, amanhã, em São Januário, deixou o alerta ligado diante da crescente insatisfação da torcida pela má fase cruzmaltina. Felizmente, nenhuma ocorrência foi registada.
O mesmo não pode se dizer do encontro de Campello com os jogadores, que reiteraram a insatisfação com os atrasados: os salários de dezembro e janeiro, cinco meses de direito de imagem, férias e a segunda parcela da 13º. O mandatário evitou promessas, mas reiterou o trabalho da diretoria para solucionar o problema, como revelou o 'Globoesporte.com'.
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Em protesto, o grupo iniciou uma greve de silêncio e não concede entrevistas há três semanas. Ao lado de Campello, o técnico Abel Braga divide o papel de vilão pelo péssimo momento do Vasco, na avaliação da torcida.
Sob pressão, o Vasco tenta usar o silêncio a favor, e, assim, trabalha de olho no primeiro dos dois decisivos confrontos com o Goiás, pela Copa do Brasil. A vaga na quarta fase vale R$ 2 milhões. A volta de Guarín será um importante componente 'apaziguador' na relação com os torcedores.
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Muito bem quisto na arquibancada, o volante, poupado no empate sem gols com o Volta Redonda, pela Taça Rio, está aliviado das dores musculares, mas deverá jogar com uma proteção na mão direita por conta da fratura de um dedo. O efeito da 'bandeira branca' dependerá da resposta em em campo. Afinal, a greve do silêncio não vale para os torcedores, que, com todas as letras, deixam claro o descontentamento pelo momento.