Rio - Ainda não se sabe quando a bola voltará a rolar no Brasil. No Vasco, a expectativa é de que, quando isso acontecer, o novo momento do ano seja de mudanças. Com uma nova comissão técnica sob o comando de Ramon Menezes, um antigo sonho da torcida pode se tornar realidade: uma zaga formada pelos canhotos Leandro Castan e Ricardo Graça.
Os números da defesa vascaína foram positivos nesse início de ano, com Werley ao lado do capitão Castan. Entretanto, ainda há desconfiança por parte da torcida. Além disso, o mais jovem disputou o pré-olímpico no início de 2020 com a Seleção Brasileira e retornou com moral. Como foi convocado, Ricardo teve pouco contato com Abel Braga e atuou apenas na derrota por 2 a 0 contra o Fluminense, junto a um time quase todo reserva.
"Vamos precisar de todo mundo e todos vão ter oportunidade de jogar nesse período que eu estou lá. Conheço muito bem as características de todos. Acho que Ricardo e Castan tem condição sim de jogar juntos se trabalhar e treinar. Hoje a zaga é composta por Castan e Werley, mas o Ricardo é um garoto que foi à Seleção Brasileira, está em um momento muito especial dentro do clube, mostrando desde o ano passado uma evolução impressionante, uma qualidade de jogo. Quem escala é o próprio jogador, que precisa entender que tem que melhorar a cada dia", disse Ramon Menezes ao canal "Atenção, Vascaínos".
Ainda como dupla de Leandro Castan, Werley foi bem no fim de 2018 e chegou a receber propostas para deixar o Vasco, mas recusou. Ele iniciou 2019 como titular, mas acabou perdendo a vaga para Oswaldo Henríquez após a chegada de Vanderlei Luxemburgo. No ano passado, ele fez 29 partidas, somando números como cinco desarmes, cinco faltas cometidas e 282 passes certos.
Juntos, Castan e Ricardo já atuaram quatro vezes. Em uma dessas oportunidades, o mais jovem entrou no segundo tempo como lateral-esquerdo. Em outras duas partidas ele apenas substituiu o camisa 5. Quando os dois estiveram juntos na zaga, o capitão jogou na direita apenas uma vez, contra o Palmeiras, fora de casa, no Brasileiro de 2018.
Os números da defesa vascaína foram positivos nesse início de ano, com Werley ao lado do capitão Castan. Entretanto, ainda há desconfiança por parte da torcida. Além disso, o mais jovem disputou o pré-olímpico no início de 2020 com a Seleção Brasileira e retornou com moral. Como foi convocado, Ricardo teve pouco contato com Abel Braga e atuou apenas na derrota por 2 a 0 contra o Fluminense, junto a um time quase todo reserva.
"Vamos precisar de todo mundo e todos vão ter oportunidade de jogar nesse período que eu estou lá. Conheço muito bem as características de todos. Acho que Ricardo e Castan tem condição sim de jogar juntos se trabalhar e treinar. Hoje a zaga é composta por Castan e Werley, mas o Ricardo é um garoto que foi à Seleção Brasileira, está em um momento muito especial dentro do clube, mostrando desde o ano passado uma evolução impressionante, uma qualidade de jogo. Quem escala é o próprio jogador, que precisa entender que tem que melhorar a cada dia", disse Ramon Menezes ao canal "Atenção, Vascaínos".
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Neste ano, o Vasco sofreu 10 gols e teve a defesa furada mais de uma vez em uma partida em apenas dois jogos. Primeiro, contra a Portuguesa, quando Werley acabou sendo o herói e o vilão do jogo, marcando dois gols e falhando em um. O outro foi no clássico com o Fluminense, a última partida antes da paralisação do futebol. Nos dois gols houve falha de marcação defensiva, com Evanilson, primeiro, e Caio Paulista, depois, aparecendo sozinhos.
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Ainda como dupla de Leandro Castan, Werley foi bem no fim de 2018 e chegou a receber propostas para deixar o Vasco, mas recusou. Ele iniciou 2019 como titular, mas acabou perdendo a vaga para Oswaldo Henríquez após a chegada de Vanderlei Luxemburgo. No ano passado, ele fez 29 partidas, somando números como cinco desarmes, cinco faltas cometidas e 282 passes certos.
Juntos, Castan e Ricardo já atuaram quatro vezes. Em uma dessas oportunidades, o mais jovem entrou no segundo tempo como lateral-esquerdo. Em outras duas partidas ele apenas substituiu o camisa 5. Quando os dois estiveram juntos na zaga, o capitão jogou na direita apenas uma vez, contra o Palmeiras, fora de casa, no Brasileiro de 2018.