Rio - Empate em 0 a 0 com o Goiás, na estreia no Campeonato Brasileiro, não estava nos planos do técnico Doriva. Pior que a dificuldade do Vasco em furar o ferrolho goiano, foi a falta de criatividade dos jogadores do meio-campo e certa apatia da equipe premiada no fim com vaias por parte da torcida. Mesmo sendo muito cedo para se fazer uma avaliação, a equipe deixou má impressão no primeiro jogo após retornar à elite do futebol brasileiro. Uma frustração que ficou ainda maior, após a conquista do Campeonato Carioca.

“Você tem que realmente virar a chave. A gente sabe que o Campeonato Brasileiro é outro nível. Haverá muitos adversários que vão vir jogar com essa proposta aqui. De repente a gente pode ter um pouco mais de chances claras, arrumando algumas coisas, sem dúvidas. Isso é o início da competição, tem que aproveitar, tirar lições, saber que tínhamos que ser mais contundentes para conseguir as vitórias em casa. Com certeza, a gente vai acertar algumas coisas”, prometeu o técnico na entrevista coletiva, após o jogo.
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Mas antes de tentar a primeira vitória no Brasileiro na segunda rodada contra o Figueirense, domingo, fora de casa, o Vasco terá que virar novamente a chave. Desta vez para a Copa do Brasil. Hoje a equipe embarca para o Mato Grosso, onde enfrenta nesta quarta-feira o Cuiabá, às 22h, na Arena Pantanal, pela segunda fase da competição nacional.
Doriva ainda não confirmou, mas deverá escalar um time misto. Mas o volante Diguinho e o lateral Julio César ainda vão ficar fora. Ontem, eles fizeram o primeiro coletivo, mas não estão na forma ideal.